Tremor, desequilíbrio e lentidão são os sintomas mais associados à doença de Parkinson, segunda condição degenerativa mais comum do mundo, atrás apenas do Alzheimer. Mas pouca gente sabe que a perda do olfato também pode aparecer, afetando 90% dos pacientes.
Esse é o tema de estudo da pesquisadora de pós-doutorado do programa de Fisiologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Laís Soares Rodrigues, supervisionada pelo professor Marcelo Lima de Meira Santos, que coordena o Laboratório de Neurofisiologia.
O chamado distúrbio olfatório costuma surgir no início da enfermidade, às vezes décadas antes do distúrbio motor. Acontece que ele dificilmente é percebido ou reconhecido como sinal da doença, prorrogando sua detecção. Outro ponto crítico é a falta de um tratamento para esse sintoma, que compromete a qualidade de vida dos pacientes.
Leia a matéria completa, com infográfico, no site da Ciência UFPR: https://ciencia.ufpr.br/portal/perda-de-olfato-no-parkinson-indica-chave-para-diagnostico-precoce/
Foto de destaque: Danielle Salmória/Aspec/SCB/UFPR
Consulte a licença de uso de nossos conteúdos: https://ciencia.ufpr.br/portal/termos-de-uso/
Conheça e siga os canais da Ciência UFPR em https://linktr.ee/cienciaufpr
Contato para esta matéria:
Camille Bropp Telefone: (41) 33605158